quarta-feira, 20 de janeiro de 2010


Em uma de minhas procuras por explicação para os encontros e desencontros da vida encontrei essa frase. De tão pertinente precisei publicá-la:

" Não entendo a tristeza como ausência de felicidade. Acho que elas coexistem. Somos felizes e tristes. Felizes porque tentamos entender a nossa missão. Tristes porque assim tem de ser. A tristeza nos empresta respeito ao outro e percepção mais aguçada da dor. Talvez tristeza seja ausência de alegria, de riso fácil, não de felicidade".

Gabriel Chalita

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O que desejar?

O que pensar de nós mesmos no dia do nosso aniversário?
Primeiro agradecer a Deus por mais um ano de vida. Como é bom estar viva e poder celebrar isso ao lado dos meus amados.
Fato é que em datas como essa não deixamos de olhar para trás e lembrar o que pensávamos que estaríamos fazendo com essa idade quando éramos mais novos. Confuso? Acho que não. Simples, estou fazendo hoje 22 anos – como passou rápido – Lembro que há tempos atrás imaginava que com essa idade já estaria formada, casada e até com filhos. Nada disso ainda, hoje vejo que é muito cedo para tanto.
Ainda há muito pra se viver...
Aos 22 anos minha mãe deu a luz a minha irmã mais velha, mas Albert Einstein ainda não havia descoberto a teoria da relatividade, nem Tom Jobim já havia composto todas as suas lindas músicas. É certo que com essa idade Maria já havia dado a luz a Jesus, mas Ele, o grande mestre ainda não iniciara sua grande peregrinação.
Posso ainda fazer tanto: Estudar mais, trabalhar mais, rezar mais, aprender mais, me divertir mais. Passo tanto e tudo naquele que me fortalece.
Agora, então, aos 22 anos espero sempre ter força para continuar a caminhada e esperança para vencer sempre todas as barreiras.
E hoje enfim, eu não peço nada mais a Deus, a não ser, que ele vida sempre no meu coração. Depois disso nada mais eu posso querer.